sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Escola realiza Oficina de Libras para comunidade escolar

A comunidade da Escola Castelo Branco esteve reunida neste sábado 01/10/11 para participar de uma oficina, oferecida pela URE, através da Coordenadora da Educação Especial Profª Maria Madalena da Silva, com o objetivo de capacitar o grupo na Linguagem de Sinais (Libras) e assim desenvolver uma melhor comunicação com os portadores de DA (Deficiencia Auditiva). Confira as imagens!








quarta-feira, 5 de outubro de 2011

LIBRAS: OFICINA DAS MÃOS Superando a barreira da comunicação entre surdos e profissionais ouvintes da Escola Marechal Castelo Branco





A educação dos surdos tem em muito superados os limites das escolas especiais e adentrado as salas de aulas comuns, sustentada na proposta inclusiva e pela Lei 10.436/02 que reconhece a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, como meio legal de comunicação e expressão das comunidades surdas brasileiras. E neste processo de inclusão precisamos conhecer os diferentes meios de interagir com os sujeitos que possuem necessidades especiais, e no que tange ao sujeito surdo precisamos conhecer sua cultura, que de uma forma geral é expressa através da língua de sinais.
Para que a inclusão de surdos não fique resumido apenas ao intérprete e ao instrutor em sala de aula, é preciso também que todos que atuem na escola: professores e funcionários, conheçam a língua de sinais para que assim estabeleçam também comunicação com esse aluno. À comunicação é fundamental para o exercício da cidadania e, diante da necessidade de construir-se um espaço social inclusivo é preciso que as pessoas que compõem a comunidade escolar desenvolva uma interação efetiva e afetiva com os educandos surdos.
No entanto, para que esta participação seja efetiva é preciso difundir a língua, a cultura, as histórias e a concepção de mundo dos surdos. E para isso a equipe de interpretes e instrutores de LIBRAS da escola Marechal Castelo Branco elaborou uma oficina de LIBRAS para professores e demais profissionais da escola, visando desse modo superar a barreira de comunicação que é imposta a esses alunos no espaço escolar.
Esperamos despertar neste publico a capacidade de compreender de modo eficaz as diferenças entre o individuo surdo e o ouvinte, dando-lhe bagagem para entender o processo de inclusão não apenas para ele, mas também para ensinar a outros.